segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Hino da Campanha da Fraternidade 2015 - Eu Vim Para Servir

Assista o vídeo com o Hino Oficial da Campanha da Fraternidade que será vivenciada durante a quaresma e o ano de 2015. Inspirada nas palavras do Papa Francisco, a música tema da campanha nos inquieta e mostra que Jesus veio para servir.



sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Aprender com Albertina


APRENDER COM ALBERTINA
Letra e música: Pe. Auricélio Costa
Participação especial: Andréa Mendes de Moraes

O que pode me ensinar esta menina
que brotou como água cristalina,
jorrando límpida lá das montanhas?
O que posso aprender com uma criança?
O que é que ela entende de esperança?
E sobre Céu, o que ela pode saber?

Ninguém conhece os mistérios desta vida.
Deus mostra que o Amor não tem medida.
Quem tem coração puro pode entender.
Esta menina nos ensina a amar,
servir a Deus e sempre n’Ele confiar.
Com uma Santa sempre há o que aprender!

Ó BEATA ALBERTINA,
COMO É GRANDE O TEU CORAÇÃO!
PODER AMAR TODAS AS PESSOAS,
COMO CRISTO QUE SE DÁ EM COMUNHÃO.
Ó BEATA ALBERTINA,
COMO É SANTO O TEU MARTÍRIO,
COROANDO COM DIVINO BRILHO,
TUA VIDA REPLETA DE AMOR!

Tuas lições apontam para o Céu.
Amar a todos sem distinção.
Ser solidária com os irmãos.
És sacrário vivo (2v)  do Cristo Pão.
Tuas lições levam à santidade:
promover o tempo da paz.
Misericórdia alegra o coração.
Ó Virgem e Mártir (2v), roga por nós!

Iluminação:
Fil 3,14 “Eu persigo a meta, rumo ao prêmio celeste, ao qual Deus nos chama, em Jesus Cristo.” 

Ap 3,4-5 “Algumas pessoas que não mancharam suas vestes, andarão Comigo vestidas de branco, porque o merecem... Jamais apagarei o seu nome do Livro da Vida, e o apresentarei diante do meu Pai e dos seus anjos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Vocação de Cantar na Igreja


Há muito tempo cantamos na Igreja, lembramos perfeitamente de cantos que aprendíamos na catequese, sendo que naquela época, as músicas principalmente do Pe. Zezinho fervia e era quase que uma obrigação junto com os textos do catecismo, tê-los na ponta da língua. Estávamos vivendo as Missões Capuchinhas (1981) e era tão bom ver, ouvir, cantar e participar de toda aquela festa e alegria. Surgiam então os grupos de jovens, os corais infantis; e nós podemos dizer que fomos agraciados em ter vivenciado tantas experiências nesta fase de nossas vidas.
 Já adolescentes, íamos à catequese que era sempre acompanhada pelos encontros paroquiais, onde as irmãs ensaiavam cantos novos e nos preparavam para Primeira Comunhão e depois o Crisma (somente nós cantávamos as nossas próprias Missas dos Sacramentos). Lembramos perfeitamente que éramos em um número muito reduzido de catequizandos, mas as irmãs sempre queriam mais de nós...

Fizemos parte da formação de alguns corais Infanto-Juvenis, acompanhados de instrumentistas como o Senhor Geraldo (in memorian), Maneca (in memorian), Rinaldo Fernandes; onde na época cantava-se principalmente cantos dos livros que a Igreja tinha, “Vem vamos Cantar...” é um dos que lembramos antes do atual “Celebrai”. Em 1989, entrávamos no então Coral Santa Ana, onde tivemos uma experiência de canto no mínimo interessante; logo de partida cantar em outras comunidades, principalmente a Ladainha de Nossa Senhora em Latim, era muito gratificante. Então com toda uma loucura e desprendimento juvenil iniciar cantando no início dos anos 90, canções com ritmos e letras para os jovens, era algo inexplicável. Poder participar de encontros diocesanos de jovens e convites para encontros de outros seguimentos da Igreja, edições dos Cantos Pastorais Sul-4, Diocesanos e Comarcais, fez com que crescêssemos cada vez mais na certeza de que o caminho estava sendo construído.

Não nos esquecendo do coral em quatro vozes, onde a perfeição e colocação das tessituras das vozes, vezes arrepiava a alma e os braços (pelos), vezes desentoava até encontrar o tom certo. Primeiro na paciência do Maestro Lourenço de Pietro, depois na parceria do Maestro José Alex Fernandes (Leco).   Surgem os primeiros casamentos, as ordenações diaconais e sacerdotais, os primeiros shows em palcos e sonorização com profissionais, tendo sempre as dicas de técnicos de som, entre estes: João Carlos Ribeiro do Nascimento. Primeiros convites para participação de CD’s e enfim nos tempos atuais a gravação do nosso próprio DVD, de caminhada de 10 anos de nosso Grupo Tons de Deus.

Ufa!... Pensamos que não íamos acabar mais de escrever o resumo de nossa História com a música na Igreja! Ficaram tantos nomes, tantas parcerias, tantos momentos; mas quem sabe numa outra oportunidade se acrescenta, por hora tá bom assim...
Mas tudo o que foi relatado, não é para mostrar nossa caminhada como se fosse um currículo musical, é sim,  para que percebam que por mais que Deus nos dê talentos, e é Ele quem nos dá, se ficássemos somente com os talentos, talvez não estivéssemos continuando esta História musical, pois os TALENTOS são DONS de DEUS, e isso é indiscutível, mas o TRABALHO ÁRDUO e COM AMOR, faz parte de TODA a MISSÃO para que ESTA SEJA BEM FEITA; independente de qual seja a “SUA VOCAÇÃO”.



Vavá e Ana Jandira – Grupo Tons de Deus
Fonte: Blog Musicalmente Além (Clique Aqui)

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

A Música Católica

Em todos os anos de sua existência, a Igreja Católica sempre teve presente em suas liturgias a música, instrumento de evangelização e de espiritualização, ao longo dos tempos a música religiosa foi sendo aperfeiçoada e renovada para uma maior interação do povo nos sagrados mistérios.

Como se Distingue a música católica?

Para a música ser denominada Católica ela deve seguir as bases da fé de quem a compõe, sendo assim, a música católica deve estar em completa comunhão com o que a Igreja ensina e propõe para os seus fiéis. Santo Agostinho, dizia: “Quer saber o que cremos? Venha ouvir o que cantamos”, como então podemos cantar músicas que se oponham a Deus e a sua divindade? Devemos expressar em nossas melodias a ternura e o amor de Deus, que se revela a cada nota e a cada acorde de uma boa e autentica música Católica. Estas devem também estar impregnadas das Sagradas Escrituras e das tradições que cercam a Igreja de Cristo.

A palavra cantada

O compositor católico tem uma grande fonte de inspiração, da qual podem utilizar para criar a letra da música, e esta inspiração é a bíblia, que apesar de ter sido escrita a quase dois mil anos é um dos livros mais atuais que existem. Há também diversas frases e citações de santos e padres que podem ser utilizadas para a composição, mas parte do compositor a iniciativa de estar sempre fundamentado na Palavra de Deus. Isto faz da música uma catequese, pois ao mesmo tempo em que se a pessoa alcançada é entretida pela música ela é também evangelizada, pois a cada refrão da música ele tem presente a palavra de Deus.

A missão do Intérprete

Toda música ao ser gravada ou tocada deve ter um intérprete, alguém que dê vida as palavras e as notas que estão no papel, este deve acreditar no que canta, e acima de tudo cantar com a boca e com a alma, para que os que serão evangelizados por meio desta canção sintam a veracidade do que lhe é apresentado. Além disso, o cantor e o instrumentista não pode se sobressair mais que a música que é por ele interpretada, para que não seja mais eu que viva, mas sim Cristo, que vive em mim e canta por mim. Desta forma é que se alcança a plenitude deste modo de evangelização: revelando a Cristo por meio de cada um de nós que fazemos parte da produção deste material, sendo quem somos, isto é, pecadores, devemos nos esforçar ao máximo para alcançarmos a santidade diária a qual somos chamados.

cantai um canto novo!

Este é o constante chamado ao qual todo cantor e compositor católico deve atender, em um mundo onde só se canta o amor entre homens e mulheres, somos chamados a cantar o amor dos homens por Deus, e de Deus pelos homens. Esta é a vocação dos cantores e cantoras que permitem Deus utilizar de suas vozes para levar a sua mensagem de amor.




Seminarista Vinícius de Carvalho Duarte
Criador e Editor do Projeto.
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